O Santa Cruz resistiu com bravura à pressão e à pancadaria do Campinense e arrancou o empate por 0x0 nesta quarta-feira (6), no Amigão, em Campina Grande. Ainda no primeiro tempo o time pernambucano perdeu o goleiro Glédson e o lateral-direito Rafael Mineiro, ambos atingidos com violência em jogadas com o adversário. O ponto somado deixou o tricolor no segundo lugar do grupo 19, com dois pontos. O Salgueiro lidera com quatro, após vencer o Icasa por 3x1, no Cornélio de Barros.
O Campinense, como era de se esperar, iniciou a partida procurando marcar a saída de bola do Santa Cruz. No entanto, essa pressão não se traduziu em lances de muito perigo. Além de o tricolor se defender com três zagueiros, o time da casa mostrava deficiência no passe final.
Porém, o que chamou mais a atenção na primeira etapa foram as substituições forçadas do goleiro Glédson e do lateral-direito Rafael Mineiro. O primeiro tomou um chute no rosto e fraturou o nariz.
Como sentiu tonturas, teve que deixar o campo para entrada de Jaílson. Já Rafael foi vítima de uma cotovelada. E, também com tonturas, saiu de campo cedendo lugar a Bruno. Os dois atletas foram levados para um hospital local e não houve conseqüências mais graves.
O início do segundo tempo mostrou o Campinense novamente mais preocupado em abrir o marcador. Aos sete minutos, Fabiano Silva chegou a marcar, pegando rebote de um escanteio. Porém, no lance, o goleiro Jaílson sofrera falta. Aos 21, Mossoró tomou a bola de Leandro Biton e avançou para a área. Wecquisley fez a falta e, como já levara amarelo, foi expulso, aos 23.
Com dez atletas em campo a situação do Santa ficou dramática. Praticamente todo time coral jogou dentro de seu campo a partir de então, ainda mais com a entrada do zagueiro Stanley na vaga do atacante Gilberto. O técnico Freitas Nascimento tentou deixar seu time mais ofensivo, mas os corais resistiram com bravura e seguraram o empate. No final do jogo, o meia Elvis, do Campinense, também foi expulso.
O Campinense, como era de se esperar, iniciou a partida procurando marcar a saída de bola do Santa Cruz. No entanto, essa pressão não se traduziu em lances de muito perigo. Além de o tricolor se defender com três zagueiros, o time da casa mostrava deficiência no passe final.
Porém, o que chamou mais a atenção na primeira etapa foram as substituições forçadas do goleiro Glédson e do lateral-direito Rafael Mineiro. O primeiro tomou um chute no rosto e fraturou o nariz.
Como sentiu tonturas, teve que deixar o campo para entrada de Jaílson. Já Rafael foi vítima de uma cotovelada. E, também com tonturas, saiu de campo cedendo lugar a Bruno. Os dois atletas foram levados para um hospital local e não houve conseqüências mais graves.
O início do segundo tempo mostrou o Campinense novamente mais preocupado em abrir o marcador. Aos sete minutos, Fabiano Silva chegou a marcar, pegando rebote de um escanteio. Porém, no lance, o goleiro Jaílson sofrera falta. Aos 21, Mossoró tomou a bola de Leandro Biton e avançou para a área. Wecquisley fez a falta e, como já levara amarelo, foi expulso, aos 23.
Com dez atletas em campo a situação do Santa ficou dramática. Praticamente todo time coral jogou dentro de seu campo a partir de então, ainda mais com a entrada do zagueiro Stanley na vaga do atacante Gilberto. O técnico Freitas Nascimento tentou deixar seu time mais ofensivo, mas os corais resistiram com bravura e seguraram o empate. No final do jogo, o meia Elvis, do Campinense, também foi expulso.
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